Nas reflexões feitas
conforme a prática do meu estágio, no curso de Pedagogia, cada vez mais me
conscientizo que não existe certo e errado, mas sim que precisamos fazer uma
análise crítica das nossas ações para perceber o que está sendo positivo ou não,
no dia a dia da sala de aula.
Toda minha prática
pedagógica tem sido pautada em observar e interagir com meus alunos para encontrar
formas de inseri-los no processo de aprendizagem. Neste aspecto, tenho
procurado compreender melhor o que faz a motivação e como tê-la presente em
minhas aulas.
Revendo minhas práticas,
percebo que atividades que estimulam a fala e o debate entre alunos costumam interessá-los,
o que favorece a participação efetiva dos mesmos e o compromisso com a própria
aprendizagem. Então, pensando sobre motivação, ela é uma mola propulsora na
aprendizagem, pois resgate o interesse e abre espaço para na participação
efetiva dos alunos. Nas palavras de Alonso Tapia e Fita (2015, p. 14):
Por um lado, ao
definir objetivos de aprendizagem, apresentar a informação, propor tarefas,
responder à demanda dos alunos, avaliar a aprendizagem e exercer o controle e a
autoridade, os professores criam ambientes que afetam a motivação e a
aprendizagem. Em consequência, se queremos motivar nossos alunos, precisamos
saber de que modo nossos padrões de atuação podem contribuir para criar
ambientes capazes de conseguir que os alunos se interessem e se esforcem para
aprender e, em particular, que formas de atuação podem ajudar concretamente a
um aluno. (ALONSO TAPIA e FITA, 2005, p.14).
Assim, quando refleti sobre
o “certo e o errado” citado anteriormente, estava revendo meus padrões de
atuação, pois um ambiente favorável à aprendizagem precisa estar sintonizado
com a motivação para aprender dos meus alunos. Compor atividades significativas
e tarefas relevantes para os alunos vai além de um planejamento, é uma
verdadeira experimentação, o que depende também da minha motivação para
ensinar.
REFERÊNCIAS:
ALONSO TAPIA, Jesús; FITA,
Enrique Caturla; tradução Sandra Garcia. A motivação em sala de aula: o que é,
como se faz. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2015.
https://www.movimentomirim.com/
(Imagem)
E essa agora? Acredito que seja uma Postagem Interpretativa. Que tal? Me parece que sim. Sim! Sim! kkk Continua escrevendo, estou por aqui. Abraço, Betynha. (Tutora PEAD2/UFRGS - Seminário Integrador Eixo VIII).
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